Foto: Artist and sculptor José Fuster’s workshop and residence form the epicentre of what has become known as Fusterlandia
Tendências que moldam o setor
_Novos formatos de arte: museus e galerias seguem centrais, mas tours virtuais e experiências em realidade aumentada/virtual estão atraindo um público jovem e conectado.
_Diversidade de viajantes: enquanto turistas culturais ocasionais ainda são maioria, cresce o grupo dos “viajantes intencionais da arte” — pessoas que escolhem destinos especificamente para mergulhar em atividades culturais.
_Reservas digitais: plataformas online de viagens e experiências concentram grande parte das vendas, mas aplicativos móveis de auto-guiamento ganham espaço entre viajantes independentes.
_Dinâmica regional: a Europa mantém a liderança, graças à sua herança cultural consolidada, mas a Ásia-Pacífico desponta como o polo de crescimento mais acelerado, impulsionado pelo consumo cultural e pela digitalização.
Foto: Max Mcclure- Katie Paterson “Hollow”
Motores de crescimento
_Incentivos governamentais: investimentos em infraestrutura cultural e políticas de apoio fortalecem o setor.
_Avanços tecnológicos: a realidade mista está redefinindo a forma como vivemos a arte, aproximando públicos diversos.
_Preferências em mudança: viajantes buscam experiências autênticas e significativas, conectando turismo a cultura.
Foto: Skulpturenpark Kloster Schönthal (2022)
O futuro do turismo de arte
O setor caminha para um modelo cada vez mais híbrido, regional e sustentável. Experiências que combinam físico e digital, a valorização de expressões artísticas locais e práticas de baixo impacto ambiental serão diferenciais estratégicos para atrair e fidelizar viajantes.
Mais do que um segmento em expansão econômica, o turismo de arte se consolida como uma das formas mais ricas de vivenciar cultura, identidade e pertencimento no cenário global.
Foto: Ismail Shaik | Digital Marketing Analyst at Mordor Intelligence
